É coerente concordar que a imaginação é “a origem de uma libertação” e que “as imagens não valem pelas raízes libidinosas que escondem, mas pelas flores poéticas e míticas que revelam” (DURAND, 2001, p. 39). Assim, tomamos como linha de prumo deste livro a ideia de que é neste mundo imaginal que podemos encontrar o sentido das imagens simbólicas que desenvolvemos, ao pensar as imagens através da cultura, da história e da mitologia. O imaginário, para Maffesoli (2001a, p. 75), é “o estado de espí